Ficou difícil. Tudo aquilo, nada disso.. Sobrou meu velho vício de sonhar, pular de precipício em precipício...
Ossos do ofício...
Pagar pra ver o invisível e depois enxergar que é uma pena, mas você não vale a pena. Não vale uma fisgada dessa dor. Não cabe como rima de um poema de tão pequeno... Mas vai e vem e envenena e me condena ao rancor; De repente, cai o nível e eu me sinto um imbecil! Repetindo, repetindo, repetindo, como num disco riscado o velho texto batido dos amantes mal-amados, dos amores mal-vividos e o terror de ser deixado. Cutucando, relembrando, reabrindo a mesma velha ferida que é pra não ter recaída que não me deixo esquecer...
Que é uma pena, mas, você não vale a pena.
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