Tenho um gosto estranho... Sempre tive.
Gosto do diferente, do irreverente, do incomum.
Sempre achei que o belo é muito relativo, não existe uma lei que determine o que é ou não bonito.
Atribuo esse meu gosto exótico à minha “linda” personalidade. Não gosto de padrões. Não me atrai o “perfeitinho”.
Na verdade, não gosto de nada “inho”: bonitinho, bonzinho, quietinho, certinho... Credo!
Me atrai o imperfeito, o inacabado, o desarrumado, desajeitado...
Me enlouquece o proibido...
E o mais delicioso é que amo ser assim.
Adoro o meu jeito, que me faz único...
E tenho certeza que eu não me suportaria se fosse igual a todos os outros.
Sempre achei que o belo é muito relativo, não existe uma lei que determine o que é ou não bonito.
Atribuo esse meu gosto exótico à minha “linda” personalidade. Não gosto de padrões. Não me atrai o “perfeitinho”.
Na verdade, não gosto de nada “inho”: bonitinho, bonzinho, quietinho, certinho... Credo!
Me atrai o imperfeito, o inacabado, o desarrumado, desajeitado...
Me enlouquece o proibido...
E o mais delicioso é que amo ser assim.
Adoro o meu jeito, que me faz único...
E tenho certeza que eu não me suportaria se fosse igual a todos os outros.
Eu nunca quis o clichê em minha vida. Eu busco o incomum. Apenas ele me atrai. Não quero o que todo mundo procura. Não. Não tenho ninguém como espelho. Eu quero o amor. Eu quero a felicidade. Eu quero a esperança. Porém, na minha forma incomum.