Quando eu olho pro meu passado, não é que eu não queira ver as coisas como elas aconteceram, é que eu prefiro vê-las de uma maneira criativa, por mais que soa degradante e depressiva, na realidade, a mentira é muito mais honesta, pois, eu a inventei. A psicologia clínica nos diz que o trauma é o assassino final, mas as memórias não são recicladas como átomos e partículas na física quântica, elas podem ser perdidas para sempre. O Calabouço foi criado por mim como se fosse um quadro da minha vida que não foi terminado, e como a pintura desse quadro eu preciso preencher todos os buracos feios - e deixá-los bonito novamente.
Sobre as minhas referencias baseadas em minha vida, repito : Não tenho sido desonesto. É que como essas mesmas inspirações - EU DETESTO A REALIDADE! Ao meu estilo depreciativamente romântico(...)
Às pessoas que leem o blog, nada do que foi dito aqui, foi em vão, pois cada vez que me ponho a frente desse teclado, é com lágrimas nos olhos, que choro por mim e por vocês que se identificam com cada palavrinha qualquer cheia de emoção que expresso.
Meu muito obrigado.
Bam!
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