Eu poderia respeitar mais as minhas vontades. Poderia, amiúde, desviar o olhar desta razão que mora em mim para satisfazer os desejos do meu coração.
Mas, tenho mania de não alimentar a minha fome. Parece que há prazer em viver de vontades.
Eu, eu quero muito. Quero mais a que minha coragem permite. Não vou ao encontro do meu sonho porque me sinto frágil, digo totalmente vulnerável, nas mãos dele.
Vamos combinar que, muitas vezes, há mistério nisso. Mas, há dor também. Há muita dor misturada com a falta de coragem.
Então, fica o desejo ... até 'não sei quando'.
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